Ghost: resenha do álbum 'Opus Eponymous' (2011)!


Por Ricardo Seelig


Nota: 9


Não há muita informação a respeito do Ghost. O que se sabe é que a banda surgiu na Suécia em 2008, gravou uma demo em 2010 e lançou o seu primeiro álbum, Opus Eponymous, em 18 de outubro do ano passado na Europa. O disco chegou ao mercado norte-americano em janeiro de 2011, e desde então o nome e a reputação do grupo vêm crescendo entre os aficcionados por heavy metal.


Ninguém sabe quem são os músicos que formam o conjunto, já que eles só aparecem em público embaixo de pesada maquiagem e figurinos que variam entre monges para os instrumentistas e o mais alto posto da Igreja Católica para o vocalista, o que dá ao cantor um ar de 'papa satânico'. Em uma linha evolutiva do estilo, o Ghost seria uma espécie de filho bastardo de Alice Cooper e do Kiss.


Mas o impacto visual não seria suficiente caso a música também não fizesse a sua parte, e ela impressiona. O primeiro ponto que salta aos ouvidos é que o álbum parece ter sido gravado no final dos anos 70, soando próximo de alguns dos principais nomes daquela década e sem um pingo da evolução pela qual passou o heavy metal nos últimos trinta anos. As principais influências do Ghost são bandas clássicas como Black Sabbath, Judas Priest, Pentagram, Blue Oyster Cult e Coven, além de algumas pitadas do rock psicodélico do final dos anos sessenta. O resultado é uma música relativamente simples, sem arranjos complicados ou passagens exageradamente técnicas, e que retoma algumas características marcantes do metal setentista, como a melodia e a acessibilidade – sim, a acessibilidade, no sentido em que as composições cativam o ouvinte de primeira, grudando na cabeça e tornando a audição do trabalho um ato contínuo.




O som é orgânico, vivo, pulsante. O peso não está somente nas guitarras, mas sobretudo na atomosfera das composições. O vocalista Papa Emeritus não grita, não distorce a sua voz, apenas canta de forma limpa, explorando falsetes que remetem a King Diamond. Os guitarristas despejam riffs e solos na melhor escola do metal clássico, enquanto o tecladista é o principal responsável por dar um clima único às faixas com o seu instrumento, fazendo as composições, todas com letras claramente satânicas, soarem com um clima religioso instigante.


Com apenas nove faixas e 35 minutos, Opus Eponymous é um disco inesperado, que entrega uma surpresa agradável a cada composição. Na contramão das generosas doses de agressividade e rapidez que assolam o heavy metal atual, traz uma sonoridade rica em climas, o que torna a sua audição próxima a uma experiência sensorial. Os maiores destaque estão em faixas como “Con Clavi Con Dio”, a excelente e já hit “Ritual”, a ótima “Elizabeth” - dedicada à Condessa Elizabeth Bathory -, “Stand by Him”, “Prime Mover” e a admirável instrumental “Genesis”, que encerra o álbum de maneira perfeita.


Ninguém estava esperando por algo como o Ghost. Talvez, justamente por causa disso, seu álbum de estreia soe tão bem aos ouvidos. A banda não reinventou a roda, apenas gravou um senhor disco, que traz para 2011 algumas das principais características do heavy metal que, com o passar dos anos, foram sendo deixadas para trás. Esse é o principal mérito de Opus Eponymous.


Se você gosta de metal, não dá pra deixar passar!




Faixas:
1 Deus Culpa 1:33
2 Con Clavi Clon Dio 3:33
3 Ritual 4:28
4 Elizabeth 4:01
5 Stand by Him 3:56
6 Satan Prayer 4:38
7 Death Knell 4:36
8 Prime Mover 3:53
9 Genesis 4:03

Comentários

  1. marketing pesado é isso mesmo,criticas atirando elogios.Se fosse uma banda qualquer todos diriam ser mais do mesmo e ruim.

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  2. Ayrton, minha opinião é baseada no que eu ouvi no disco, e só nisso.

    Abraço.

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  3. Como tinha postado anteriormente, tenho ouvido comentários de que a banda pode ser formada por membros do Candlemass, Arch Enemy ( Sharlee D'Angelo) e o proprio King Diamond pode fazer o vocalista da banda, dada a semelhança do vocal e até porque ele está afastado da cena por motivos de doença. Seria uma reestréia surpreendente! Mas são especulações, nada mais! Gostei do som, mas confesso que anteriormente estranhei. Mas me pegou e tenho ouvido constantemente! Valeu Ricardo pelo texto!

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  4. Ouvi uma vez... é um disco legal, mas não sei se passa muito disso... acho que esse lance dos figurinos e tal ajuda muito no bafafá em torno da banda.
    Ricardo, já ouviu falar de uma banda mexicana chamada "Maligno"? Os caras fazem um stoner/doom do caralho, mas têm justamente o contrário do Ghost : Falta de marketing (o que tb é ruim!!!).
    Valeu!!

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  5. O marketing é essencial para tornar a banda conhecida. Hoje em dia temos acesso a muitos grupos, então é preciso se destacar nesse mar de opções. O primeiro passo é o marketing, chamando a atenção para a banda. Mas essa expectativa causada deve ser plenamente saciada com a música, que é o que importa, e no caso do Ghost a banda é realmente muito boa.

    Sobre os integrantes, acho difícil ser o King Diamond, porque, apesar de guardar algumas similaridades, as vozes são bastante diferentes. O mesmo vale para o Sharlee D'Angelo, que está em turnê com o Arch Enemy atualmente.

    E Saulo, vou atrás desse Maligno, obrigado pela dica.

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  6. Olha só, li a resenha deste disco aqui no site e fiquei bem curioso com relação ao som, muito influenciado pela ótima resenha escrita pelo cadão. Valeu a pena pq o disco é bem legal. Mas tenho um palpite muito certo, quase certeza absoluta de que o vocalista é o Charles Rytkönen, do finado Morgana Lefay. deem uma ouvida e vejam se nao concordam.
    Parabéns pelo blog, é um dos poucos que sabe misturar estilos tão diferentes como Metal e black/soul music. Não era pra existir esse abismo entre estilos, mas o fato é que ele existe e tem de ser aos poucos revisto.
    Abraço!

    obs: um link pra compararem as vozes http://www.youtube.com/watch?v=lTMGg3E3Row

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  7. Esse disco me fez acreditar que ainda existem coisas relevantes no Metal.
    Outra banda, dessa mesma leva, que me indicaram aqui mesmo nos comentários do Collector's Room foi o The Devil's Blood, que é tão bom quanto o Ghost, talvez até melhor.

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  8. Valeu Ricardo! Essa banda acho realmente um pouco "mal marketada" demais... afinal acabaram de lançar o último disco com nada menos que Alex Skolnick participando em uma das faixas e nada de ver o povo comentando...
    Aliás, Ricardo, o que vc acha do Witchcraft?

    Valeu!

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  9. Saulo, me permita comentar (antes do nosso editor, se não for um problema) sobre uma das bandas mais fantásticas dos últimos tempos: Witchcraft. O que o Witchcraft fez nos seus três Grandes álbuns merece um destaque absoluto nos últimos 20 anos da História do Rock - isso mesmo, não somente na cena Doom/Hard/Prog. Somente o primeiro álbum já merece uma atenção constante e renovada, tamanho o impacto, mas eles foram além e fizeram outras duas maravilhas tão distintas quanto ricas e complexas. Markenting? Nenhum. Música de extrema qualidade? Do começo ao fim. O disco mais recente, 'The Alchemist', é de 2007 e o futuro da banda é uma incógnita.
    Um perfeito exemplo de uma banda absolutamente espetacular mergulhando cada vez mais fundo na obscuridade.

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  10. Não conheço o Witchcraft, mas vou dar uma conferida. Para termos de comparação, soa parecido com quem?

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  11. As maiores influências do Magnus Pelander (fundador do Witchcraft) são Pentagram (especiamente o Pentagram dos anos 70) e Roky Erickson. Você pode encontrar muitas outras influências no som da banda, como Black Sabbath, Jethro Tull, November e todas as Clássicas bandas Doom do final dos anos 70 e anos 80. Mas o grande diferencial do Witchcraft está em algumas influências bem particulares, como o Folk, o Prog, elementos psicodélicos da segunda metade dos anos 60 e algo de Jazz, este último de forma muito sutil. Esse mix deu ao som do Witchcraft uma estrutura única. E nos três albuns eles apresentaram abordagens bem diferentes, o que também torna a obra da banda muito especial.

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  12. Ricardo Teles, grande comentário... rapaz, o pessoal anda comentando muito sobre o Graveyard neste último disco (ainda não ouvi o Hisingen Blues - somente o primeiro - Graveyard (2008)), mas não vejo muita gente falando sobre o Witchcraft... Estes caras SIM, fizeram algo do mais "simples" soar tão demoníaco ou "doom" quanto o Black Sabbath dos primeiros álbuns... também não sei o que acontece (não sou bom em resenhas, hehe), mas realmente, estes três discos dos caras conseguem nos levar às atmosferas mais sombrias dos anos 70... eu não sei explicar direito!!!
    Ricardo (Seelig), dá uma ouvida com carinho no Witchcraft e, se der tempo, também no Maligno (outra banda com um som mais "anos 90" que creio que Tony Iommi ficaria satisfeito)... duas bandas talvez, como disse o Ricardo Teles, condenadas ao obscurantismo!!!
    Talvez escutemos falar do Witchcraft daqui a alguns anos... aliás, eles devem estar terminando as atividades, pois não vejo notícias de nenhum album novo!

    Saúde a todas estas bandas que nos presenteiam com sons brilhantes!!!

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  13. Ah, e como disse o R. Teles, claro, não esqueçamos o magnífico Pentagram (sem dúvida a linha de som seguida pelo Witchcraft), que sempre esteve no limbo e considero o fundador da outra "linhagem" doom junto com o Sabbath...

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  14. Valeu, Saulo!
    Magnus Pelander lançou recentemente seu primeiro (e sensacional) trabalho solo pela Svart Records, voltado para o Folk. É um EP com quatro músicas. Li em algum lugar que ele está compondo material para o primeiro álbum. John Hoyles (o grande segundo guitarrista do Witchcraft) faz parte do Spiders, fantástica nova banda Punk/Garage/Hard cujo baterista original é Axel Sjöberg, baterista do Graveyard. Ele não continua na banda em virtude dos inúmeros compromissos com o Graveyard.
    Aproveitando, gostaria de falar um pouco sobre a ligação Witchcraft/Graveyard. São todos amigos até hoje e alguns deles fizeram parte de uma banda pioneira da cena sueca dos anos 90, o Norrsken. A formação da banda era a seguinte:
    Joakim Nilsson (guitar/vocal do Graveyard) nos vocais; Magnus Pelander (guitar/vocal do Witchcraft) na guitarra; Rikard Edlund (baixista do Graveyard) no baixo e Kristoffer Sjödahl (guitarrista/vocalista da também maravilhosa banda sueca Dead Man) na bateria. O Norrsken só lançou demos e um 7", mas todo esse material de excelente qualidade.
    O primeiro show do Graveyard foi abrindo para o Witchcraft em 2006 e eles já fizeram, desde então, muitos shows juntos.

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  15. Está sendo muito bom falar sobre o Witchcraft aqui e, agora, ainda mais:

    "Witchcraft are rehearsing for their fourth studio album"

    Recado publicado no MySpace da banda em 12 de junho - e uma das melhores notícias no ano até agora, para mim. Estou emocionado em saber que teremos pelo menos mais um álbum.

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  16. Que legal cara!! Não sabia dessa!! Já tava achando que os caras tinham parado as atividades!! Grande notícia Ricardo!!

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  17. Olha só, em março estive em Londres p/ ver o Paradise Lost tocando o Draconian na integra, a banda que abriu foi o GHOST!!

    Talvez pela ansiedade e fissura de ver o PL não dei muita atenção aos caras, não ouvi o album de estudio mas ao vivo achei o som bem comum, nada de especial.
    Tem um pouco de mercyfyl Fate sim mas o vocal não chega nem perto do King. E tocaram no final uma instrumental que nao sei se é a do play mas foi de uma chatice insana, uma punhetagem sem fim.
    Não quero ofender os fans do GHOST mas acho que se não fosse as fantasias seria mais uma dessas bandas que passam batidas!

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  18. Para mim, fantasias, maquiagens e adereços sempre estão em segundo plano, sempre. São importantes? Claro!!! Mas o fundamental é a música e nesse quesito o Ghost tem qualidade de sobra. O buzz sobre a banda se estabeleceu em grande parte pela imagem, o que é um clássico 'eterno retorno' dentro da música, especialmente no Rock e no Metal. Mas o Ghost, antes de mais nada, é uma grande banda, com músicas de extrema qualidade.
    E, sem problema, não ofendeu não, Wagner!
    :)

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  19. Eu gostei muito da banda, como fica claro nessa resenha. E a instrumental deve ser a mesma que fecha o disco, que, para mim, agradou bastante.

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  20. Que outras bandas da Rise Above vocês recomendam?

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  21. A Rise Above é um dos melhores selos independentes já criados. A visão e o bom gosto de Lee Dorrian são impressionantes.
    As bandas que o Castillo citou são todas magníficas - como já falei bastante sobre o Witchcraft, vamos para o Electric Wizard. O EW é uma das maiores bandas Doom de todos os tempos. O som deles é doentio, sujo, satânico, muito pesado e maravilhosamente climático. Não existe nada como o EW. Banda espetacular.
    Nos últimos anos a Rise Above tem saído um pouco do universo Doom, com resultados fantásticos.
    A primeira banda do selo que eu gostaria de citar é o Diagonal. Banda Prog/Jazz de Brighton, UK. O primeiro álbum deles é uma Obra-Prima impecável, um Clássico instantâneo. O disco não deve nada a várias obras importantes do passado - sendo melhor, inclusive, que muitas delas.
    Ricardo, ouça, por favor - tenho certeza que você, como fã de Jazz e Prog, vai adorar o álbum.
    O selo tem duas bandas voltadas para o Space/Prog: O Astra (US) e o Litmus (UK). Ambas maravilhosas.
    Os quatro primeiros álbuns do Grand Magus foram lançados pela Rise Above e são todos imperdíveis - a banda começou algo Stoner/Doom, mas eles se tornaram basicamente Heavy Metal, nos últimos três álbuns. Metalzão Clássico, com muita influência de Judas Priest e Black Sabbath 1980/1981.
    Uma de minhas bandas favoritas em todos os tempos é o Circulus. Banda de Acid Folk absolutamente incrível e extravagante, de Londres. Os dois primeiros álbuns foram lançados pelo selo e são fundamentais para o estilo.
    Pouca gente sabe, mas Lee Dorrian, além de Punk e um dos mestres da cena Doom, é um apaixonado por Folk. É contraditório, mas verdadeiro. Recentemente a Rise Above Relics (braço do selo focado em obras dos anos 70) lançou um super box em vinil do primeiro álbum do Comus, o Clássico 'First Utterance'. No proximo mês será lançado outro super box para o 'Swaddling Songs', do Mellow Candle - os dois discos citados estão entre as maiores obras folks já gravadas.
    Bem, é isso, para começar. Poderia escrever um livro sobre a Rise Above!
    :)

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  22. Ricardo, fiz um up para você, do primeiro álbum do Diagonal:

    Diagonal - Diagonal (2008)

    http://www.filesonic.com/file/1751360494/Diagonal_-_Diagonal_(2008).zip

    Castillo, dá uma ouvida também!

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  23. Valeu Ruico, estou pegando já.

    Indiquei o lançamento do Ghost para a Hellion, e também de outras bandas da Rise Above. Vamos ver se eles vão conseguir alguma coisa, já que, nesse caso, não é apenas querer, mas tem um monte de negociações no meio.

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  24. Por isso que eu deixo claro que sugiro, levo os nomes até eles, mas entre isso e o lançamento ser efetivamente realizado - o que de fato aconteceu com o Graveyard - há um longo caminho.

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  25. Oi Cadão...

    Haveria uma forma de nós participarmos do processo de lançamento de albuns ? Tipo... sei que nossos nomes unicamente não tem tanto peso... pois não somos jornalistas e nem críticos...mas poderiamos fazer isto via abaixo assinado...mostrando interesse por determinadas bandas e perguntando se haveria como lança-las... percebo que no Brasil, por exemplo, há muitas pessoas que gostam de bandas setentistas não tão famosas...vários albuns destas bandas estão sendo relançados no exterior via selos...será que não seria o caso de mostrar-mos que temos um mercado aqui também ? Acho que nós poderiamos nos mexer... e parar de ficar dependendo apenas de importadoras e outros meios...

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  26. Fábio, eu sou um fã de música que sempre quis escrever sobre música. Daí um dia tive uma ideia e criei a Collector´s, ela caiu no gosto do público e foi crescendo. Tenho uma relação próxima com a Hellion por causa do site e da reputação que construí escrevendo sobre música desde 2004. Na verdade, eu não passo de um fã de música, o que sempre serei.

    Eu gostei da sua ideia de envolver um público na escolha de discos para futuros lançamentos. Isso pode mostrar a realidade do mercado e se ele irá receber bem tal disco. É claro que o universo da Collector´s ainda é pequeno, mas o perfil dos leitores do blog é alto e refinado, o que gera um resultado bem confiável.

    Desenvolve aí: como poderíamos fazer isso?

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  27. Bem... a idéia surgiu mais ou menos agora...então tem que ser muito melhorada... mas poderiamos utilizar as redes sociais como o Facebook e principalmente os blogs como o seu e o o Consultoria ... para lançar a pesquisa....poderia ser em formato de POSTs do tipo: Assine a petição pedindo para que o album X da banda Y seja lançado em versão nacional ... aí mandariamos o resultado para as gravadoras, selos.... tem coisas que não entram na minha cabeça...como os remasters do Judas não foram lançados por aqui ????
    e a edição deluxe do British Stell... tipo... é uma banda top...assim como Lynyrd Skynyrd, Free...tudo bem com estas maiores pode ser mais complicado...mas talvez com selos menores...seja mais fácil a negociação...pois envolveria quantidades menores e uma infraestrutura pra lançamento tambem menor....

    Por favor...se alguém tiver alguma idéia pra colocar ficaria contente em começar uma discussão deste tipo....

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  28. Bem...
    já vi que há sites onde posso fazer um abaixo assinado e mandar para quem interessa...por exemplo EMI Brasil, Sony Brasil, Hellion Records...etc ....

    Que bandas e discos vcs gostariam que tivessem edições nacionais ?

    Poderiamos fazer uma lista, checar as gravadoras e enviar os abaixos assinados para as mesmas para mostrar que há mercado...
    Poderiamos divulgar a existência desses abaixo assinados pelo FACE, ORKUT, TWITER, Rate your MUSIC...etc
    Quando conseguirmos um número decente de assinaturas enviamos para as gravadoras e selos....

    Sugestões ?????

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  29. Fábio, tem como você postar os links desses abaixo-assinados aqui?

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  30. Sim!
    Tem Sim !!!
    Penso em fazer isso em vários blogs que frequento...inclusive nos de downloads diferenciados como o Hard and Heavy e Pantano Elétrico ... Só preciso saber o que as pessoas mais querem... pois não quero fazer isto única e exclusivamente pelo meu gosto....hehhehehehe.... mas se for pra deixar minha opinião gostaria de lançamentos nacionais de Gov´t Mule, Porcupine Tree e os albuns clássicos do Lynyrd Skynyrd...isso pra começo ....

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  31. Gov't Mule realmente não dá pra entender porque não saiu nada até hoje por aqui.

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  32. Vamos - lá Povo !!!

    Temos 22 pessoas online !
    Já são 22 sugestões para discos e artistas !!

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  33. Bom, já não é mais segredo quem é o vocalista do Ghost, o nome do cara é Mary Goore vocalista/guitarrista da banda de death/thrash sueca REPUGNANT, e o cara é ex-guitarrista da banda sueca de Glam CRASHDIET em sua fase de demos. Resolvido o mistério...

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